CURVERSAS – ENTRE A SEIVA E O CORTE
CURVERSATIONS – BETWEEN THE SAP AND THE CUT
CURVERSAS – ENTRE A SEIVA E O CORTE
CURVERSATIONS – BETWEEN THE SAP AND THE CUT
Em colaboração com: Christiane da Cunha
Curversations – Entre a seiva e o corte, utiliza a curva como meio para desestabilizar narrativas hegemônicas lineares sobre as conexões históricas entre incineração ontológica, questões ambientais e processos coloniais intercontinentais envolvendo a Europa, a África e o Brasil. Sua primeira fase envolveu experimentos performáticos-luminosos-acústicos no Castelo Templário de Tomar, em Portugal, onde som, corpos, imagens e espaço interagiram entre diversas ressonâncias físicas, ontológicas e mnemônicas. Essa experiência, situada em um território central para a exploração colonial, provocou reflexões críticas sobre a erosão persistente de territórios, culturas e comunidades. Em um espaço de entrelaçamento sensorial e histórico, decidimos então nos engajar em diálogos transubjetivos entre duas árvores emblemáticas localizadas na encruzilhada dos processos coloniais transatlânticos: o sobreiro (carvalho-de-cork) e a ibirapitanga (árvore do pau-brasil).
Em Curversas com: Thays Espíndola, Open Lab Berlin, Convento de Cristo e Castelo Templário de Tomar, Casa do Vento Forte, PDS Pau Brasil, Mata dos Sete Montes, Floresta da Tijuca.
In collaboration with: Christiane da Cunha
Curversations – Between the sap and the cut, takes the curve as a means to destabilize linear hegemonic narratives about the historical connections between ontological incineration, environmental issues, and intercontinental colonial processes involving Europe, Africa, and Brazil. Its first phase involved performative-luminous-acoustic experiments at the Templar Castle of Tomar, Portugal, where sound, bodies, images and space interacted between diverse physical, ontological, and mnemonic resonances. This experience, situated within a territory central to colonial exploitation, provoked critical reflections on the persistent erosion of territories, cultures, and communities. In a space of sensory and historical intertwining, we have then decided to engage in transubjective dialogues between two emblematic trees located at the crossroads of transatlantic colonial processes: the Sobreiro (cork oak) and the Ibirapitanga (brazilwood tree).
In Curversations with: Thays Espíndola, Open Lab Berlin, Convent of Christ and the Templar Castle of Tomar, Casa do Vento Forte, PDS Pau Brasil, Mata dos Sete Montes, Tijuca Forest.